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  O MANTO DE NOSSA SENHORA DE GUADALUPE

            As Aparições da Virgem Maria, são já um enorme Milagre,

não se pode negar depois de se verificar, provas concludentes e irrefutáveis.

Jesus, depois de mandar ter início o ciclo de Aparições da Virgem Maria, como já tinha sido profetizado no Apocalipse, em que Ela apareceria no céu da Terra como a Mulher revestida de Sol, quis deixar uma marca, um Sinal, indelével e incontestável da Sua presença entre os homens.

Para isto, fez com que ficasse o Manto de Juan Diego com uma figura maravilhosa e cheia de 

Mistérios inexplicáveis, que a Ciência confirma, mas não explica”.

 

         O Manto que Juan Diego usava durante as aparições é a maior prova da veracidade do fenômeno. Tudo nele indica, que não se trata de uma produção humana como a própria ciência atesta. Por várias vezes, o tecido foi analisado e diversos testes foram feitos por cientistas, porém, a conclusão é sempre a mesma: a imagem não foi pintada, o material usado não é da Terra e a perfeição de detalhes da imagem não pode ser atribuída ao ser humano, especialmente a alguém do século XVI.

           5 fatos surpreendentes sobre o Manto e as análises da ciência:

      A IMAGEM SOBRE O MANTO É INCORRUPTÍVEL

            O Manto é feito  com  fibras  de  cacto,  portanto,  é  rústico,  superfície  áspera,  difícil  até  para  vestir  e  de

qualidade muito baixa, o que torna quase impossível a preservação de qualquer “pintura” sobre ele. No entanto, a imagem de Guadalupe está intacta no Manto há quase 500 anos, preservando não só a figura como também as cores da Imagem.

          O tramado da tecelagem é tão separado e tão imperfeito (comprovado cientificamente em 1751) que olhando por detrás do poncho, pode-se ver através, como se fosse uma peneira, podendo, sem que o tecido atrapalhe, ver os objetos e a claridade. Esta experiência foi realizada várias vezes e testemunhadas por Cabrera.

           A pintura resistiu à umidade e ao salitre, muito abundante e muito corrosivo naquela região, antes de ter sido secado o lago Texcoco.  Todos os tecidos similares a do Manto expostos, não duraram mais de dez anos.

         O Manto original durante 116 anos, de 1531 a 1647, sem nenhum tipo de amparo, recebendo  os raios infravermelhos e ultravioletas de dezenas de milhares de velas e intervenções temporais, a pintura esteve desprotegida e exibida em várias procissões solenes. A veneração popular levou piedosos e doentes a que beijassem as mãos e a face da pintura ou que fosse tocada com objetos cujo material deveria ter deteriorado ou destruído o tecido e a pintura, mas não mostra sinais de degradação. O extraordinário estado de conservação do Manto da Virgem de Guadalupe não tem explicação científica.

            Como se não bastasse, embora o Manto seja grosseiro,  a  parte  dele  onde  está  a  Imagem  tornou-se suave e agradável como a seda.

  • Em 26 de dezembro de 1531, uma procissão se formou para levar a Imagem milagrosa de volta ao Tepeyac, onde foi instalada em uma pequena Capela rapidamente erguida. No decorrer desta procissão, um índio foi ferido mortalmente no pescoço por uma flecha disparada por acidente durante algumas exibições marciais estilizadas executadas em homenagem à Virgem. Em grande angústia, os índios o levaram diante da imagem da Virgem e pediram a Ela por sua vida. Ao retirar a flecha, a vítima teve uma recuperação completa e imediatamente.

  • Em 1791, Carlos Maria Bustamante conta que, quando os peritos estavam limpando o ouro que enquadra a imagem, foi derramado na parte superior direito do tecido um vidro de ácido nítrico de extraordinário poder corrosivo. Em qualquer outro material, especialmente os rústicos e grosseiros como o Manto, o ácido teria causado grande estrago no tecido especialmente em relação às cores da imagem. (Pergunta Bustamante): "Onde está a força corrosiva do ácido? Que derramado de alto a baixo no poncho deixou apenas um vestígio como testemunho do prodígio para a posteridade, uma leve mancha como de água, no lado esquerdo da jovem e salpiques em vários outros lugares. A análise química confirmou: era ácido nítrico.

      Num intervalo de 30 dias, sem tratamento algum, o tecido afetado reconstituiu-se milagrosamente.

  • No dia 14 de novembro de 1921, Luciano Perez, anarquista espanhol,  colocou  ao  lado

       da Imagem, um arranjo de flores dentro do qual havia dissimulado uma bomba  de  alta

      potência aos pés do poncho. A explosão destruiu tudo ao redor, vidros, imagens, obras

      e parte da estrutura da Igreja. Entretanto, nem a Imagem, nem o Manto, nem o vidro

      que o protegia foram danificados ou quebrados, ficaram intactos.

 

     

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Cruz metálica que ficou dobrada com a explosão, hoje se conserva no templo como testemunha do poder da bomba

               Não há explicação para o fato das ondas expansivas não terem nem de longe atingido o vidro, a Imagem e o Manto de Nossa Senhora de Guadalupe.

  • Em 24 de abril de 2007, logo após a legalização do aborto no México, após a celebração da Missa na Basílica pelas criancinhas não nascidas e abortadas, uma multidão de fiéis peregrinos desfilava em um tapete rolante fotografando o quadro da Virgem de Guadalupe.

De repente, a Imagem da Virgem de Guadalupe começou a se apagar, enquanto uma luz muito branca, pura e intensa, emanava do Seu Ventre, constituindo um halo brilhante com a forma de um embrião.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

             O engenheiro Luis Girault, examinou a Imagem, confirmou a autenticidade do negativo e especificou que não foi modificado e nem alterado e que a luz era muito diferente dos clarões fotográficos habituais, produzidos pelos flashes, portanto, a luz não provinha de nenhum reflexo, mas saía literalmente do interior da imagem da Virgem.

           Examinando detalhadamente a imagem, distinguiu-se no interior do halo certas zonas de sombra que são características de um embrião humano no ventre materno.

       A IMAGEM NÃO FOI PINTADA

          Cientistas e peritos em fotografia estudaram o Manto e a Imagem, afirmam que não foi usada qualquer técnica de pintura, e que nem sequer existem no tecido traços de pincel.

         Concluiu-se que, a imagem foi literalmente impressa sobre o Manto e a sua coloração não apresenta elementos animais nem minerais, ou seja, a Imagem tem uma composição química e estrutural desconhecida na Terra.

 

 

 

 

 

 

 

 

                                                                                                                                                                 “Surpreendente! Na tilma do pobre Juan Diego…

                                                                                  pincéis que não são deste mundo deixaram pintada

                                                                                  uma imagem dulcíssima”. (Papa Pio XII).

 

 

           Mauel Garibi, um perseverante analista da pintura, afirmou diante dos resultados inexplicáveis das análises, principalmente quanto ao dourado que aparece nos perfis do vestido, nas 46 estrelas, nos arabescos e nos 129 raios de sol: "O dourado é transparente e sob este se vêem os fios do poncho. E como não existe nenhum material que seja transparente, nem sequer o cobre e o ouro, elementos indispensáveis para que o homem possa executar um dourado. Esse dourado, dotado de transparência, não pode ser obra humana".

  • Em 07 de Maio de 1979, o prof. Phillip Serna Callahan, biofísico da Universidade da Flórida, junto com especialistas da NASA, analisaram a imagem e queriam saber se a imagem era uma fotografia. Para a surpresa da equipe, não havia impressão no tecido, logo não era fotografia. Então, tiraram mais de 40 imagens em infravermelho para verificar mais a fundo a pintura. Constataram que a Imagem não estava colada ao Manto, mas se encontrava a 3 décimos de milímetro distante da tilma. Verificaram também que, ao aproximar os olhos a menos de 10 cm da tilma, não se vê a imagem ou as cores dela, mas só as fibras do Manto.

         O MANTO TEM CARACTERÍSTICAS DE UM CORPO HUMANO VIVO

       Em 1979, o biofísico Dr. Phillip Callahan, da Universidade da Flórida, analisou o Manto com tecnologia infravermelha e descobriu que a malha mantém uma temperatura constante de 36.6 a 37 graus Celsius, exatamente a temperatura média de uma pessoa viva.

           O médico cientista mexicano Dr. Carlos Fernández de Castillo, examinou o tecido e encontrou sobre o Ventre da Imagem, uma flor de quatro pétalas, conhecida pelos astecas como “Nahui Ollin” simbolizando o sol e também a plenitude, muito popular na cultura mexicana até os dias de hoje. Ele também percebeu também que, as proporções do Ventre Grávido da Imagem correspondiam perfeita e exatamente ao corpo grávido de uma mulher.

        Um dos médicos que analisou o poncho, colocou seu estetoscópio por baixo do Cinto da Virgem Maria, e escutou batidas a um ritmo de 115 pulsações por minuto, iguais às de um bebé no ventre  materno.

       IMAGEM REFLETIDA NOS OLHOS DA VIRGEM

           Esse fato só foi possível  ser  descoberto  recentemente,

devido à tecnologia e instrumentos  científicos  avançados  que

permitiram análises mais profundas.

           O  oftalmologista  peruano,  Dr.  José   Aste  Tonsmann,

estudou os Olhos da Imagem de Nossa Senhora  de  Guadalupe

utilizando  uma  técnica  de  magnificação  de  2.500   vezes  e

identificou o reflexo de 13 pessoas em  ambos  os  Olhos

da Virgem, com proporções diferentes, exatamente como

acontece quando o olho humano reflete uma imagem.

            Essa simulação é impossível de ser reproduzida através

de uma pintura, especialmente em uma época  antiga  e  quase

sem recursos.

           As imagens refletidas nos Olhos da Imagem, pare-

cem ser a captura do exato  momento  em  que  São  Juan 

Diego desdobrou a Manto diante do Arcebispo Zumárraga

e das demais pessoas presentes na ocasião.

         Estudos técnicos da imagem realizados em 1751-1752, 1947-1973, 1979 e 1982, conduzidos respectiva-mente pelo pintor Miguel Cabrera e outros seis artistas, pelo restaurador de arte José Antonio Flores Gómez, pelo biofísico e consultor da NASA Philip Callahan e pelo ex-diretor do Centro Nacional de Registro e Conservação de Obras Móveis do Instituto Nacional de Belas Artes da Cidade do México, José Sol Rosales."

     MAGNÍFICA MELODIA REPRODUZIDA NO MANTO

        Os Cientísticas identificaram que o Modo da Disposição das Estrelas no Manto da SANTA VIRGEM de GUADALUPE, além de representarem a posição das constelações celestes no momento de sua aparição ao índio asteca, podem ser transferidas a uma Partitura Musical que conforme o arranjo gera uma Maravilhosa Melodia, vejam todos os detalhes no Vídeo a seguir:

       A IMAGEM CONTÉM DETALHES QUE IMPRESSIONAM

      Detalhes surpreendentes e significativos, da cultura mexicana. Por exemplo;

  • O cabelo solto repartido no meio é um símbolo asteca da virgindade; as casadas usam tranças uma de cada lado da cabeça.

  • Uma das mãos é morena e a outra é branca, simbolizando a união entre os povos;

  • As 46 estrelas impressas no Manto representam exatamente as constelações vistas no céu, na noite de 12 de Dezembro de 1531;

  • O Anjo, representado com asas de pássaros típicos da região da Cidade do México anuncia a junção entre a Terra e o céu.

Coincidências referidas pela Conchita /Outubro de 2003

  •  As 52 estrelas no Manto da Virgem, significam os 52 Papas desde então até atualmente.

 

  • A Virgem tem um cinto no ventre, discretamente escondido pelas mãos e pelo seu manto, indicando que está “grávida", mostrando que Deus queria que Jesus nascesse na América, no coração de cada americano.

 

  • Os 7 laçarotes do cinto, por baixo das mãos da Virgem, significam os 7 Sacramentos.

“Nela tudo é milagroso: uma Imagem que provém de flores colhidas

num terreno totalmente estéril, no qual só podem crescer espinheiros;

uma Imagem estampada numa tela tão rala que, através dela,

pode-se enxergar o povo e a nave da Igreja tão facilmente como através de um filó;

uma Imagem em nada deteriorada, nem no seu supremo encanto, nem no brilho de suas cores, pelas emanações do lago vizinho que, todavia, corroem a prata, o ouro e o bronze… Deus não agiu assim com nenhuma outra nação”.

(Papa Bento XIV, em 1754).

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